Mudanças

Olá queridos leitores! (risos infinitos)

Venho por meio desse informar que por motivos de mobilidade estou criando um novo blog: http://missyfortune.blogspot.com.br/ que no momento não tem nada ainda, nem formatação, mas que em breve servirá de penico virtual para a minha estimada pessoa. Não posso viver sem um, afinal, na rede temos que depositar nossos dejetos mentais.

Vejo todos vocês lá! Ou só você, pois alguém tem que ser responsável pelas 1298 visualizações desse blog!

Novamente:
http://missyfortune.blogspot.com.br/

Grande e bonito:

http://missyfortune.blogspot.com.br/

Ansiedade, Influencia e Trolls

Tenho que ler um livro, mas estou com muito sono para fazer isso e ainda não quero dormir. Quero escrever baboseiras e coisas idiotas que não farão diferença nenhuma a ninguém.

Eu quero falar sobre... hm... minha ansiedade. Pois é, semana que vem começam as aulas e eu estou ansiosa desde quando as férias começaram. Mas com a proximidade e o fato de eu já saber quem serão meus professores e onde serão minhas aulas fico mais ansiosa ainda! Fiquei feliz que serei aluna da professora Vilene de novo, queria fazer Experimental com o Vinicius, mas não foi. Já comprei até um caderninho argolado que custou os olhos da cara e um rim pra durar minha graduação toda, quero usá-lo! 

O ruim, se é que dá pra chamar de ruim, é que como agora estou trabalhando meio turno não poderei me dedicar à jogatina como fazia antes, justo agora que estou para conseguir WoW original x_x dessa vez farei um Troll Hunter! Jogar de Troll até que é legal. E troll tem mais crítico com arcos e armas.

Sempre achei que fosse estranha a sensação de conhecer alguém de quem eu apenas ouvia falar. E falar mal ainda por cima. Como é complicadinho ter que ser neutra em frente a uma situação dessas! Agora estou passando por isso e entendo porque as pessoas da "rede" não vão com a minha cara e coisas assim. Eu sei que é um ponto de vista alheio ao meu, mas não julgar a pessoa é muito difícil e é muito estranho cumprimentar alguém que eu "conheço", mas que não me conhece e que talvez não saiba que eu sei o que eu sei sobre ela. Acho que é um bom momento pra eu aplicar o que andei aprendendo na escola. E praticar o que eu provavelmente aprenderei ainda. O pior é quando tu vê que a criatura faz coisas que tu considera de caráter duvidoso.

Mas assim como tem pessoas que influenciam minha opinião sobre os outros, eu influencio a opinião de umas pessoas também. Parece que a pessoa sente a mesma mágoa que eu, a mesma raiva que eu e que não parece ter vontade de permanecer neutra diante da situação. Bom, isso é pessoal.

Cansei agora. Coloquei um título bem bacanão.

Tchau!

Caçada

"Imagina que você está em uma floresta."

Ok. Estou em uma floresta densa e os caules das árvores são grossos e altos. Eu caminho entre elas meio que sem saber para onde ir, mas não me importo, contanto que chegue em algum lugar. Ando sem rumo para esquerda e para a direita, paro em algumas clareiras e logo retomo meu rumo. Já acostumei com o barulho do vento, essas rajadas já não me pegam de surpresa. 

"Imagina que alguém está atrás de você."

Agora as coisas ficaram complicadas. Onde eu piso ouço o barulho das minhas pegadas me ameaçando, sinto olhares em minha direção, mas não há ninguém ao meu redor. Eu repito para mim mesmo que é apenas minha imaginação, mas uma parte de mim se recusa a acreditar nisso.

"Mais perto."

Não consigo me mover muito rápido. Vou para a esquerda, depois viro para a direita, nenhum lugar parece seguro nessa floresta medonha. Ouço meus passos mais altos e mais ameaçadores. Ora, como eu posso assustar a mim mesmo? Se bem que... Esses passos não parecem ser bem meus. Agora os olhares em minha direção vêm de todos os lugares, não há ninguém, mas é como se estivesse cheio de coisas malignas esperando o momento certo para me sugar para dentro de algum tipo de...

"Não vá embora."

Acho que já fazem algumas horas que estou caminhando e correndo nesse lugar esquisito. As árvores não parecem mais árvores, essas coisas parecem cada vez mais reais. Preciso encontrar pelo menos o ponto de onde comecei, preciso sair daqui e voltar para minha zona de conforto. O barulho do vento está ficando ensurdecedor, não sei mais se são gritos ou o quê. Sim... Tenho a impressão de estar enlouquecendo. Vou sentar aqui e esperar isso acabar.

XD

Não sei escrever títulos!

Mas estou fazendo essa postagem porque finalmente o blog atingiu 1000 pageviews. Como? Não faço ideia e prefiro nem saber.

Com isso, gostaria de deixar exposto algumas coisas sobre mim, que têm me incomodado um pouco.

1º. Eu não me acho superior a todos. só a algumas pessoas Primeiro porque eu não tenho motivo nenhum para isso, não sou um modelo de nada e não chamo atenção acho que em nenhum aspecto. Não sou linda&gostosa nem tenho nenhuma habilidade excepcional, não que eu saiba. E ainda assim se tivesse, não seria motivo pra ~me achar superior~ a alguém.

Na real, eu não sei porque acham que eu me acho superior. Não consigo pensar que dou motivos. Bom... deixa pra lá, melhor.

2º Não tem segunda coisa, nem terceira, era só isso mesmo. E ainda vou comentar nesse tópico o assunto do primeiro. O que me impressiona é que geralmente essas afirmações vêm de pessoas que não me conhecem, que sequer falaram comigo alguma vez e se falaram, ao que eu me lembre não foi nada desagradável. Às vezes é até engraçado, eu tenho simpatia pela pessoa, acredito que ela também tem por mim e logo depois descubro ela que me odeia. E não, não considero falsa uma pessoa que me odeia, mas é legal comigo. Não vou dizer legal também, mas que tenha respeito. Acho que isso é o mínimo que uma pessoa tem que ter com as outras, independente de gostar ou não. Mas olha o foco \o/ Bom, o episódio que me ocorreu recentemente me fez pensar nisso, afinal, se eu passo essa imagem de superior alguma coisa errada deve ter comigo e eu não estou percebendo. Ou não há nada de errado comigo e o problema está nessas pessoas e na rede que elas formam entre si, o que também é uma hipótese.

Mas devo admitir que isso chamou minha atenção. Me incomodou. Mas infelizmente essas coisas não tem como eu resolver com essas pessoas... Por vários motivos. Mas tudo bem, tenho algum talento para introspecção.

Mamãe

Bom, eu tenho duas mães.

A primeira delas é a minha mamãe biológica, que apesar de não morar com ela, a amo muito.

A segunda delas é a minha tia, que é como se fosse uma mãe pra mim, minha mamãe de criação.

Essa ordem é cronológica, porque não tenho como mensurar ou comparar o quanto eu as amo.

Mas de novo, pra internet:

Amo vocês <3

Trancas e cadeados.

Por que eu não tenho minhas páginas sociais "protegidas"?
(O facebook veio me dizer que minha segurança estava baixa)


Bom, porque minha concepção de segurança virtual é um pouco diferente destas que nós costumamos ver por aí. Eu não acho que proteger aquele álbum com fotos sensuais na frente do espelho vai me proteger de alguma coisa, ainda mais se eu aceitar qualquer um que queira ser meu "amigo" no facebook. Assim como não acho que bloquear meus tweets vai fazer com que minhas palavras não atinjam algumas pessoas.
Minha concepção de proteção vem de dentro, e não é do computador, mas de mim. O que está disponível na minha rede social é aquilo que eu quero permitir que os outros vejam. Se houver algo que eu não queira expor para três ou quatro pessoas, não exporei para ninguém. Quantas pessoas já quiseram esconder algo apenas de mim e eu ~miraculosamente~ encontrei? Me sinto como a prova viva de que isso nem sempre funciona.
O mesmo vale para aqueles comentários que eu tenho vontade de fazer, mas não me convém. Não que não convenha porque vai me prejudicar, mas existem certas opiniões que eu prefiro manter para mim até para o dia em que minha opinião mudar, porque ela muda, ninguém vir jogar na minha cara que eu "não tenho moral para falar bem de algo que já falei mal" e vice-versa e coisas assim. E sim, já passei por isso também, afinal é errando que se aprende.
Além disso, eu não gosto de cadeados. Se na internet podemos ser quem quisermos ser, porque privamos isso das pessoas? Se eu posso ser quem eu quero, fico feliz em poder mostrar para quem quiser ver.


Mas não sou um livro ~virtual~ aberto. Por exemplo, estou escrevendo aqui algo que poderia escrever em qualquer outro lugar, mas escolhi meu blogzinho querido porque sei que ninguém visita. E, atualmente, eu não me importo com isso, até gosto, porque me dá liberdade para falar algumas coisinhas a mais.


Resumindo, vocês podem até ver tudo sobre mim, mas ainda assim estarão vendo o que eu quero que vocês vejam.

As pessoas e os olhares

Tem pessoas que me olham. Sempre as mesmas pessoas e os mesmos lugares, e elas ficam me olhando. Me pergunto o por quê. São pessoas que eu não conheço, que eu sequer sei o nome, mas elas me olham como se me conhecessem, como se quisessem que eu as conhecesse também. Me pergunto o que em mim atrai a atenção delas e esse interesse - que eu imagino existir. Seria minha cara limpa de maquiagens, meu cabelo largado, minhas roupas sem graça? Pois não me considero uma pessoa tão bonita para se admirar assim, acho que estou bem longe disso. Também não me considero alguém com estilo ou algo que chame atenção. Ou talvez o fato de que me balanço de acordo com a música dos meus fones quando esta se torna empolgante? Não sei.

Com essa frequência, já nem me incomoda mais ser observada por essas pessoas, já me convenci também de que não é nada sujo na minha roupa ou rosto, nenhuma folha no meu cabelo ou coisa assim.

Não julgo ninguém por me olhar o tempo todo, nem interpreto como um flerte ou ~aquele~ interesse, pois também olho para algumas pessoas. Mas eu sei porque elas me chamam atenção. Pessoas que eu não conheço, que não sei nem o nome, mas que olho durante a viagem de trem ou ônibus, não precisa nem ser alguém muito bonito ou muito feio, apenas olho. Infelizmente não tenho a sorte de encontrar meus alvos todos os dias, como meus observadores.

E, se vocês pensam que eu não sei que vocês me olham, bom... Eu sei.